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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Ruma a uma das Sete Maravilhas da Natureza – Cataratas do Iguaçu



Do tupi-guarani, Iguaçu quer dizer “água grande”. 

Pelo o que eu vi e senti, a melhor definição para as Cataratas do Iguaçu é, Um Espetáculo inigualável.
Uma prova de que a força da natureza não tem limite. De todas as partes é possível sentir e ouvir o estrondo das águas. + ou – 300 quedas de até 80 metros... acidente geográfico iniciado há mais de 200 mil anos.

No Estado do Paraná, a cidade de Foz do Iguaçu abriga o parque nacional do Iguaçu e as belíssimas Cataratas que encantam e fascinam.
Alguns vão de avião, outros de carro, mas eu e mais três, nos  aventuramos a 15 horas de ônibus. E conto que foi um grande desafio.
Encontrei duas empresas: Kaiowa e Pluma, com uma diferença absurda de preço. A Pluma cobra quase o valor de uma passagem aérea.

4 amigas e muito bom humor para superar tantas horas de viagem, sem falar na super disposição para passear muito.
Encaramos o frio do mês de julho com luvas, tocas, jaquetas e algumas blusas. Se você for no inverno é bom ir preparado.
O primeiro passeio, claro, foi as Cataratas do lado brasileiro. 



Ficamos muito bem hospedadas no Hotel Rouver, em uma avenida ótima, com ônibus para todas as partes.
Poucos minutos e chegamos ao parque nacional.
Leve capa de chuva, na entrada do parque eles cobram caro e se você for sem, voltará muito molhado.

Prepare-se para uma experiência inesquecível. Leve também uma capa protetora para sua máquina fotográfica e tire todas as fotos possíveis, motivos não faltarão para muitos cliques.



No parque você vai encontrar muitos Quatis, lindos, curiosos, mas selvagens. Isso significa que em hipótese alguma, por mais que muitos o façam, não é para alimentar esses bichinhos, muito menos com alimentos que não faz bem a nós, tampouco a um animal selvagem. Sem dizer que se eles se sentirem ameaçados podem morder e transmitir raiva.


O ônibus que percorre o parque é confortável com informações em Inglês e Português. 

Os amantes de esportes radicais vão gostar das opções que o parque oferece.

Aconselho a aproveitar cada momento, observe atentamente a beleza, sinta a magnitude e não se iluda com o que dizem sobre o lado argentino ser melhor.  O lado brasileiro é espetacular!!!
Não! Antes que digam que estou dizendo isso por levar em consideração a velha rivalidade entre brasileiros e argentinos. Você vai constatar que definitivamente, não é isso!
Não visitei o Parque das Aves que fica ao lado, mas quem foi disse que é muito legal.


Tire um dia inteiro para visitar o lado argentino, a cidade de Puerto Iguazu e olhar o Dutyfree. Digo olhar porque não vi nenhum preço atrativo.
Você vai de ônibus circular até a rodoviária da Argentina e de lá pega outro ônibus circular para as cataratas.
As cataratas do lado argentino são lindas a garganta do diabo é fantástica, mas é isso! Vale o passeio de trem, o parque é bonito, mas repito o nosso lado ainda é mais espetacular e fabuloso.





Também me recomendaram conhecer a grandiosa Usina de Itaipú, mas não deu tempo. No último dia fomos fazer uma visitinha ao Paraguai.
Bem...você encontra coisas baratas e de qualidade, mas o ônibus que te leva e te traz é bem precário e a loucura de alguns para escapar da fiscalização na fronteira chega a ser engraçada.
Foi uma viagem rápida, mas fantástica!
Em resumo esse é um lugar que você não pode deixar de conhecer, apreciar e se encantar com tamanha beleza natural.
Foz do Iguaçu atrai estrangeiros de todos os cantos do mundo. Eles ficam fascinados e nós brasileiros, orgulhosos em ter em nossas terras algo tão maravilhoso.
Esse é mais um cantinho lindo desse nosso Brasil e um dos 1000 lugares para conhecer antes de morrer.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

"Fortaleza em quatro paradas"

Poucas horas. Fortaleza vai se impor entre o desembarque no Ceará e o horário do transfer para Jericoacoara ou Canoa Quebrada. Desconsiderado o Beach Park, algumas horas na capital são suficientes. Mas, para aproveitar sem pressa as sugestões a seguir, que tal deixar a partida para o dia seguinte? Ou reservar uma pernoite no fim das férias?

Sem praia. Meu roteiro em Fortaleza teve quatro paradas e passou bem longe do mar. Pegar praia é muitíssimo mais gostoso fora da capital. As atrações culturais desbancam facilmente qualquer trecho da orla.

Centro cultural. Manutenção urbana não tem sido o forte na cidade. O lugar mais legal de Fortaleza fica em uma vizinhança não exatamente bonita, no bairro de Iracema. O Centro Cultural Dragão do Mar (http://www.dragaodomar.org.br/) é um primor arquitetônico, cheio de passarelas metálicas suspensas, que interligam museus, um planetário, um teatro, uma biblioteca, salas de cinema e a indefectível lojinha de souvenirs. Várias construções coloniais foram incorporadas pelo centro cultural e transformadas em bares e restaurantes. A praça central tem uma cúpula com propriedade acústica que amplifica vozes. Adolescentes se reúnem embaixo dela.

Teatro. No praça de mesmo nome, o Teatro José de Alencar (0--85-3101-2583), quase centenário, é um dos orgulhos da cidade. Em homenagem ao criador da virgem dos lábios de mel foi erguida uma estrutura formada por arcos metálicos e vitrais art nouveau trazidos da Escócia. "Porque os ricos de antes e os de agora gostam mais das coisas da Europa", graceja o guia.Na visita, a R$ 4 por pessoa, vê-se também o foyer, uma sala de estar chique com pinturas restauradas, onde autoridades se alojam nos intervalos das peças.

Museu. "O Ceará não havia, nem fazia falta", diz o texto na parede do Museu do Ceará (Rua São Paulo, 51; tel.: 0--85-3101-2611), na entrada da sala cujo acervo conta a história dos índios na região, antes da chegada dos portugueses. Em um palacete do século 19, o museu tem um acervo histórico precioso. Basta dizer que a batina, o chapéu e o cajado originais do Padre Cícero estão ali.

Restaurante. Deixe para comer a peixada cearense na praia. No restaurante Colher de Pau (http://www.restaurantecolherdepau.com.br/) há receitas regionais que você não encontrará à beira-mar. Como a carne de sol com manteiga da terra e baião de dois. Um prato bem-servido do qual não restou nem uma migalha.

Fonte: Jornal Estadão por Mônica Nóbrega

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Muito mais que colonial e encantadora - Paraty/RJ

Às 5 da manhã do feriado de primeiro de Maio, eu e duas amigas desembarcamos na rodoviária de Paraty.
Entramos em uma outra época... Cidade colonial, charmosa, patrimônio histórico nacional.
As ruas ainda são de pedras (pés-de-moleque), estreitas, onde não é permitida a passagem de carros.
Encanto arquitetônico, igrejas, casarões, símbolos maçônicos. Isso sem falar nas belezas naturais que a rodeiam.
Entramos no túnel do tempo, que nos levou ao Brasil de antigamente.
Em poucos minutos já tínhamos a certeza de ter ido ao lugar certo.




Seguindo recomendações de amigos me hospedei em hostel. Para começar, ficamos alguns minutos da fria madrugada, sentadas na calçada. Tocamos duas vezes a campainha e ninguém...
Eu havia dito à recepcionista que chegaríamos às 12h, ainda era 5h.
Ruas desertas, tranqüilas e eis que de repente surgem 3 pessoas. Ai não! Será assalto?
Por sorte não, eles estavam no mesmo hostel e abriram a porta para nós.

Graças a esse mundão pequeno encontrei uma divertida pessoa (Vana) que também estava na aventura do Ano Novo na Ilha do Mel.
O reencontro causou muitos risos. O Ano Novo foi hilário e sensacional!

Hostel bacana, bem localizado, limpo, a recepcionista é italiana e fala espanhol, um dos donos é inglês e só fala inglês, mas cuidado ele entende bem o português.
Lugar ideal para conhecer gente interessante.
No café da manhã, um mix cultural, franceses, alemães, noruegueses, holandeses, cariocas, paulistas e assim por diante.




Um dia quente, a empatia foi imediata. Juntamos a galera e fomos curtir um belo passeio de barco. Passeio tranqüilo por águas calmas, claras com peixinhos coloridos, ideal para mergulho.
Apaixonados por fotos, a cada piscada era um clic, o que resultou em fotos lindas e engraçadas!
Horas perfeitas.




Fim de tarde e a preparação para a balada, mas primeiro o churrasco no hostel.
A chuva que começava forte, parecia atrapalhar a nossa ida a balada. Só parecia mesmo. Uns com sombrinha, outros com capa de chuva, outros na chuva e lá fomos nós para Paraty 33, a melhor balada da cidade.
E assim dançamos, dançamos, curtimos, nos divertimos e fomos embora acabados.




Sábado, dia nublado, dar uma volta em Trindade estava no roteiro.
Eu já conhecia Trindade, e até já escrevi um post sobre, mas como uma amiga não, decidimos ir.
Demos uma volta na praia do Meio na Brava, almoçamos e quando a chuva começou decidimos voltar. E claro, na volta para deixar o passeio um pouco mais divertido, corremos atrás do ônibus dirigido por um motorista de mal humor.
Antes de terminar o dia, uma breve volta no centro para conhecer os artesanatos, apreciar um pouco mais a arquitetura da cidade, fazer um lanche, comer um doce.

A Noite foi de queijos e vinhos, misturados ao nosso bom humor e dos estrangeiros que ali compartilhavam conosco daquele clima alto-astral.

Último dia, e não querendo perder nenhum minuto do lindo dia ensolarado, mais um passeio de barco. Ilhas e praias para conhecer não faltam.
Agora com um barqueiro nativo, gente boa. Vimos tartarugas, estrelas do mar, tivemos aula de natação, ecologia e o som rolou solto.

Alegria e gente que só queria se divertir. As horas voaram e corremos para tomar banho, acabar de arrumar as coisas para não perder o ônibus.

Resumidamente é um lugar para toda a família. Um fim de semana é pouco para conhecer Paraty que não se resume apenas a uma cidade histórica. Conheça as praias, ilhas, vá até Trindade, tome um café, vá ao teatro local... Apenas se divirta!

quinta-feira, 26 de março de 2009

Quer fazer Intercâmbio?


Um dia desses ouvi uma amiga falando que precisa fazer intercâmbio agora porque depois dos 30 anos não terá mais oportunidade.
O que tem de errado em fazer intercâmbio depois dos 30? Lendo o jornal "Metro" achei essa nota:

"Intercâmbio depois dos 30 existe e é bom!

Estudar fora do país hospedado com uma família estrangeira não é exclusividade dos jovens. Cada vez mais pessoas maduras optam pelo intercâmbio, por dois motivos: é mais barato e oferece maior contato com a língua local. Segundo Luiza Vianna, gerente de cursos da agência de intercâmbio CI, o número de clientes com mais de 30 anos é cada vez maior. "Há casos de executivos que têm a viagem paga pela empresa, mas optam pelo intercâmbio", disse. A gerente explica que a hospedagem em casa de família na Austrália custa em torno de U$$ 1 mil por mês, com café da manhã e jantar. Já em hotel, o viajante não gasta menos de U$$ 2 mil, sem as refeições. "Além disso, o contato com a cultura local é mais intenso quando se convive com uma família."O públicitário Wilson Longo Corrêa, 46 anos, optou pelo intercâmbio quando foi estudar inglês nos EUA. Passou 15 dias em Grand Rapids, em Michigan. "O fato de ter pouco tempo para ficar lá pesou na minha escolha", disse. "Mas fui muito bem recebido e se tiver de voltar com mais tempo vou repetir a dose."Corrêa ficou hospedado com um casal na faixa dos 60 anos. "Eles perguntavam como eu ia no curso, se tinha feito a liçaõ de casa. Como se fossem meus pais", completa."

Nos dias 27,28 e 29 de Março acontecerá em São Paulo o ExpoBelta, um dos principais eventos de educação internacional do mundo que conta coma presença de mais de 50 países das principais instituições educacionais e organizações do exterior.

São Paulo
27, 28 e 29 de março de 2009 (sexta, sábado e domingo)
Das 14h às 19h
Pavilhão da Bienal - Piso Térreo - Parque Ibirapuera

Belo Horizonte
31 de março de 2009 (terça)
Das 15h às 21hHotyel Mercure BH Lourdes

Entre no site e imprima seu convite
http://www.expobelta.org.br

Vou espiar por lá, e depois comento!

sábado, 14 de março de 2009

Vários destinos com 50% de desconto

Neste sábado, domingo, segunda e terça, a CVC vai oferecer aos seus clientes pacotes de viagem voando TAM com 50% de desconto.
Os pacotes poderão ser parcelados em 10 vezes sem juros com apenas 1 real de entrada.
É isso mesmo! 10 vezes sem juros com apenas 1 real de entrada.

Alguns destinos:

Porto Seguro - 5 dias De R$ 851,00 por R$ 491,00

Natal - 5 dias De R$1.228,00 por R$701,00

Fortaleza - 5 diasDe R$1.256,00 por R$721,00

Rio de Janeiro - 3 diasDe R$581,00 por R$ 351,00

Consulte outros destinos:
Ruza Turismo e Viagens
Tel (011) 3492 8300 ou 7891 8473

Aproveitem!

quinta-feira, 5 de março de 2009

"...Moro! Num país tropical. Abençoado por Deus E bonito por natureza..."


"...Em fevereiro (Em fevereiro!)
Tem carnaval (Tem carnaval!)..."
Meu carnaval foi em uma pequena e aconchegante vila de ruas estreitas que nos levam à praia de aguás claras, areia fofa e branca chamada Paúba.

Paúba mantém o estilo caiçara com casas de veraneio, tradição de pesca, e algumas pousadas e hotéis.
Praia ideal para família. Boa para banho. Lugar tranquilo, isolado onde dependemos do humor da natureza para curtir o mar. Um dia o mar parece uma piscina e no outro, ficar em pé é um desafio.

Esta praia linda tem apenas 450m de extensão. Fica à 1800m da badalada Maresias.
Vale a pena fazer uma noite em Maresias.

Passamos dias calmos e divertidos, curtindo a beleza do lugar, tomando muita água de coco e todas as noites íamos para Maresias jantar e tomar sorvete, claro!

Conhecemos Toque Toque peq, que fica um pouco antes de Paúba. Também uma praia pequena e familiar.

Curtimos um por do sol em Maresias. Que lindo!

Muito calor, bom humor e banho de mar...Assim foram os 4 dias em Paúba. Só choveu no último dia mas ainda assim muito calor.
Para quem quer curtir uma praia calma, limpa e linda. Vá para Paúba!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Deixe o tempo correr nas lagoas

Entre mergulhos, drinques e porções de camarão, a ordem é relaxar

JIJOCA DE JERICOACOARA, Ceará - Enquanto avança pela Praia do Riacho Doce, no caminho para o Preá, a 14 quilômetros de Jericoacoara, o bugueiro mostra uma vegetação típica de mangue que se inclinou até quase tocar o solo por causa da força dos ventos. E acabou ganhando o apelido de árvore da preguiça, nome mais do que adequado ao roteiro de buggy pelas Lagoas Azul e do Paraíso, dois oásis cearenses criados pelo acúmulo da água das chuvas. Um pedaço de Nordeste longe de qualquer indício de seca.

Quiosques e redes na água garantem nível zero de preocupação na Paraíso
O cardápio vai até você, para evitar preocupação

O nível da água chega a alcançar as mesas do restaurante da Lagoa Azul entre fevereiro e junho, quando chove mais. Almoçar com os pés na água pode ser uma agradável surpresa nesse período. O mais impressionante é que não há nenhuma nascente na lagoa e, mesmo com as altas temperaturas dos meses mais quentes, ela nunca seca.


O segredo? ''Nosso Pai é poderoso'', diz Francisco das Chagas Pires, por detrás do balcão do restaurante, de cabelos compridos, grisalhos e pele marcada pelo sol.

Na Lagoa Azul, a ordem é relaxar e deixar o tempo correr. Entre uma caipirinha, uma porção de camarão e um mergulho revigorante na lagoa de água fresca, você não vai mais querer sair de lá. Ou talvez só faça isso para conhecer outra lagoa, com atrativos bem semelhantes.


Quase um spa

Não poderia haver melhor nome: a Lagoa do Paraíso faz o visitante se sentir em um daqueles lugares perfeitos. Maior do que a Azul, a lagoa se espalha tanto que seu fim fica em algum lugar onde a vista já não alcança, perdido no horizonte.

No entorno, bancos de areia formam praias, localizadas dentro da área de pousadas. Mas não por isso exclusividade dos hóspedes. A entrada é permitida ao público, desde que se consuma nos restaurantes.

Ali também vale a pena sentar em um dos quiosques. E, vez ou outra, dar um mergulho. A lagoa é tão rasa que os comerciante montam redes na água, para o relax total de seus fregueses.

Uma experiência interessante é sentar na beirada da lagoa e cavar fundo o solo. Bastante claro na parte superficial, ele tem suas camadas mais baixas praticamente brancas. A areia é sólida como argila e, espalhada pelo corpo, funciona como um esfoliante natural. Revestido com a areia, você vai parecer um fantasma - ou uma criança brincalhona.

Deixe a mistura secar por alguns minutos, até começar a rachar na pele. Então mergulhe com tudo, esfregue, lave e volte à superfície. A pele fica macia como um travesseiro.


Fonte: O Estado de S.Paulo